Conhecimento e participação coletiva. Para pegar o cometa do futuro a WEB 2.0 encara o desafio de avançar (mais?) no tempo e no espaço, buscando um conceito de conectar mentes e corações e, sobretudo utilizar a inteligência coletiva para melhorar cada vez mais a conectividade em rede da informação e pessoas.
Valorização da colaboração, abertura de Aplicações e participação integrada suas marcas registradas. Design clean, interfaces rápidas e fáceis de usar, muitas vezes utilizando conteúdos criados pelo próprio consumidor, além de quaisquer plataformas que tornem isto possível (comunicadores, web, e-mail, celulares… etc.).
Para nós, ávidos internautas, parece uma grande idéia, uma quebra de paradigmas até. E os proprietários das marcas, os Bill Gates intergalácticos? Será que estes estão felizes? A Web 2.0, tem um grande potencial para a geração oportunidades. Cada um de nós é emissor e receptor de tudo. Nem sei se é uma revolução ou uma evolução do que iniciou como “a comunicação das bases militares na época da guerra fria”...
Existe de tudo: informação e desinformação, arte e desastre, cultura e lixo. Mas, quem disse que não há público para cada nicho desses? No YouTube qualquer mortal pode publicar um vídeo, na Wikipedia estão inseridos diversos conhecimento de especialistas e amadores, já existem muitas ferramentas colaborativas e de relacionamento (caso de Orkut) à disposição de todos... isso é ruim? Há uma hiperexploração de tudo e de todos?
Nesse contexto de livre criação/divulgação de serviços/produtos e informações devemos apenas prestar extrema atenção na relevância e veracidade de tudo o que se apresenta nesse ambiente colaborativo. Não temos o controle sobre nada (nem ninguém!) então, talvez o peso da credibilidade pode estar justamente na produção coletiva. Tá na hora de usar nosso senso crítico e nos despir de preconceitos burocráticos para aproveitar o lado bom da web 1.0, 2.0, (se é que existe essa interrupção!)... Somos seres conectados por TV a cabo (digital, hein!), celulares, rádios customizadas, redes de computadores.... êta globalização!
sábado, 29 de março de 2008
segunda-feira, 17 de março de 2008
Dá-lhe Rita Lee...
Idéia de Rita Lee, no programa do Amaury Jr.
A cantora e ativista Rita Lee teve uma daquelas idéias brilhantes,
dignas do seu gênio criativo. Reclamando da inutilidade de programas
como Big Brother, ela deu a seguinte sugestão: 'Colocar todos os
pré-candidatos à Presidência da República trancados em uma casa,
debatendo e discutindo seus respectivos programas de governo. Sem
marqueteiros, sem máscaras e sem discursos ensaiados. Toda semana o
público vota e elimina um. No final do programa o vencedor ganharia o
cargo público máximo do país. Além de acabar com o enfadonho e
repetitivo horário político, a população conheceria o verdadeiro caráter
dos candidatos.
'A idéia não é incrivelmente boa? Casa dos Políticos JÁ!
*Recebi esse e-mail de autoria desconhecida. Mas concordo integralmente...!
domingo, 9 de março de 2008
Uma pequena abordagem sobre este instrumento
O Blog nosso de todo dia!
Foi-se o tempo em que os diários secretos eram escondidos a sete chaves! A onda dos blogs veio para ficar e decididamente para divulgar impressões pessoais. Afinal diário on-line é a febre dos adolescentes (e adultos também!). Um espaço virtual no qual você publica histórias, idéias ou imagens. Essas páginas pessoais da internet que têm mecanismos de interação e permitem manter conversas entre grupos.
De diários informais no ciberespaço, os blogs foram descobertos por jornalistas e editores (e porque não profissionais de outras áreas também?) de vários países, passando a servir de ferramentas para um novo gênero de jornalismo: uma espécie de tribuna para a exposição das opiniões que normalmente são deixadas de lado na cobertura noticiosa, ao mesmo tempo em que põem em contato direto leitores.
Os blogueiros informais começam sem timidez, liberam geral, falam de tudo (conheçam ou não o assunto) e encontram então as suas tribos (comunidades que se reconhecem pela semelhança ou curiosidade!). Criar e atualizar seu blog é fácil e rápido. Ferramentas para construção tem aos montes no google, terra, uol, ig, oi, etc. Essas ferramentas de publicação estão disponíveis na internet e são em sua maioria gratuitas. Além disso, elas evoluíram bastante nos últimos anos, e estão superamigáveis, sem quaisquer obstáculos para quem não quer dor-de-cabeça ao publicar conteúdo no seu blog pessoal diariamente.
Até pouco tempo atrás blogs se resumiam à textos. Isso mudou, evidentemente, já que a web também mudou. Hoje temos blogs repletos de conteúdo multimídia diversificado, como imagens/fotos (e aí apareceram os fotologs ou fotoblogs, como alternativas aos "chatos" blogs), áudio, vídeos (olha o YouTube aí!) e bastante conteúdo interativo animado, que só foi possível graças à chegada do Flash.
Algo que foi crucial para o "estouro da bolha dos blogs", também relacionado com interatividade, foi a chegada dos comentários. Sim, nada pior do que ler uma post de algum amigo seu e, louco para falar alguma coisa sobre ela ou acrescentar alguma informação interessante, você ter que abrir seu email e enviar uma mensagem — ninguém merece! Hoje você pode escrever quantas mensagens quiser dentro do blog dos seus amigos, e vê-las aparecer no ar instantaneamente.
Outra revolução no mundo dos blogs foi a entrega de grandes corporações (e também as pequenas, claro) à esta realidade, de forma que hoje temos grandes executivos ou porta-vozes de companhias falando por elas de maneira informal e muito mais próxima das pessoas. Os jornalistas/empresas de comunicação são mais criteriosos (embora isso não seja uma regra), escrevem corretamente (sim, porque existe toda uma linguagem apropriada para este mundo virtual) numa linguagem coloquial, porém sem desvios gramaticais. Procuram utilizar o blog como instrumento de comunicação entendendo que a 3ª onda já chegou e que o tempo não pàra (vou de Alvin Toffler à Cazuza!).
E prá terminar esse blá-blá-blá, naveguei em diversos blogs e fui conferir o da minha filha adolescente com medo da tão falada insegurança cibernética. Vamos ver o que temos dentro de casa... sem sustos de segurança, mas espanto pela maturidade precoce e consciência política. Porque ela nunca me disse que é quer ser ativista em favor do planeta? E porque ela ama MPB tanto assim? Saquei na hora: liberdade, tempo e espaço. Esses são os trunfos desse instrumento revolucionário. Tudo pode ser dito e publicado, não há limites para o conteúdo. Também não há qualquer definição sobre quem pode ter um blog. Existem blogs de homens, mulheres; judeus e muçulmanos; crianças e idosos; héteros e homossexuais; gente pé-no-chão e gente que não sabe, ainda (ou nunca vai saber), o que quer da vida; estagiários e executivos; enfim, há de tudo.
Então, decidi: vou ter um blog. Também tenho o que falar (e vocês têm que ler!!!) e quero ser "ouvida". Como diria a vovó: falem mal, mas falem de mim.
Foi-se o tempo em que os diários secretos eram escondidos a sete chaves! A onda dos blogs veio para ficar e decididamente para divulgar impressões pessoais. Afinal diário on-line é a febre dos adolescentes (e adultos também!). Um espaço virtual no qual você publica histórias, idéias ou imagens. Essas páginas pessoais da internet que têm mecanismos de interação e permitem manter conversas entre grupos.
De diários informais no ciberespaço, os blogs foram descobertos por jornalistas e editores (e porque não profissionais de outras áreas também?) de vários países, passando a servir de ferramentas para um novo gênero de jornalismo: uma espécie de tribuna para a exposição das opiniões que normalmente são deixadas de lado na cobertura noticiosa, ao mesmo tempo em que põem em contato direto leitores.
Os blogueiros informais começam sem timidez, liberam geral, falam de tudo (conheçam ou não o assunto) e encontram então as suas tribos (comunidades que se reconhecem pela semelhança ou curiosidade!). Criar e atualizar seu blog é fácil e rápido. Ferramentas para construção tem aos montes no google, terra, uol, ig, oi, etc. Essas ferramentas de publicação estão disponíveis na internet e são em sua maioria gratuitas. Além disso, elas evoluíram bastante nos últimos anos, e estão superamigáveis, sem quaisquer obstáculos para quem não quer dor-de-cabeça ao publicar conteúdo no seu blog pessoal diariamente.
Até pouco tempo atrás blogs se resumiam à textos. Isso mudou, evidentemente, já que a web também mudou. Hoje temos blogs repletos de conteúdo multimídia diversificado, como imagens/fotos (e aí apareceram os fotologs ou fotoblogs, como alternativas aos "chatos" blogs), áudio, vídeos (olha o YouTube aí!) e bastante conteúdo interativo animado, que só foi possível graças à chegada do Flash.
Algo que foi crucial para o "estouro da bolha dos blogs", também relacionado com interatividade, foi a chegada dos comentários. Sim, nada pior do que ler uma post de algum amigo seu e, louco para falar alguma coisa sobre ela ou acrescentar alguma informação interessante, você ter que abrir seu email e enviar uma mensagem — ninguém merece! Hoje você pode escrever quantas mensagens quiser dentro do blog dos seus amigos, e vê-las aparecer no ar instantaneamente.
Outra revolução no mundo dos blogs foi a entrega de grandes corporações (e também as pequenas, claro) à esta realidade, de forma que hoje temos grandes executivos ou porta-vozes de companhias falando por elas de maneira informal e muito mais próxima das pessoas. Os jornalistas/empresas de comunicação são mais criteriosos (embora isso não seja uma regra), escrevem corretamente (sim, porque existe toda uma linguagem apropriada para este mundo virtual) numa linguagem coloquial, porém sem desvios gramaticais. Procuram utilizar o blog como instrumento de comunicação entendendo que a 3ª onda já chegou e que o tempo não pàra (vou de Alvin Toffler à Cazuza!).
E prá terminar esse blá-blá-blá, naveguei em diversos blogs e fui conferir o da minha filha adolescente com medo da tão falada insegurança cibernética. Vamos ver o que temos dentro de casa... sem sustos de segurança, mas espanto pela maturidade precoce e consciência política. Porque ela nunca me disse que é quer ser ativista em favor do planeta? E porque ela ama MPB tanto assim? Saquei na hora: liberdade, tempo e espaço. Esses são os trunfos desse instrumento revolucionário. Tudo pode ser dito e publicado, não há limites para o conteúdo. Também não há qualquer definição sobre quem pode ter um blog. Existem blogs de homens, mulheres; judeus e muçulmanos; crianças e idosos; héteros e homossexuais; gente pé-no-chão e gente que não sabe, ainda (ou nunca vai saber), o que quer da vida; estagiários e executivos; enfim, há de tudo.
Então, decidi: vou ter um blog. Também tenho o que falar (e vocês têm que ler!!!) e quero ser "ouvida". Como diria a vovó: falem mal, mas falem de mim.
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